Sixxen Project
- Repertório com Sixxen (organizado por ordem cronológica) :
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Pléïades (1978-79) - Iannis Xenakis, obra original para sexteto de Sixxen.
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Le livre des claviers (1988-89) – Philippe Manoury, diversas formações para teclados de percussão, dois movimentos são exclusivos para sexteto de Sixxen.
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Métal (1995) – Philippe Manoury, sexteto de Sixxen.
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Interregna (1998) – Mark Osborn, sexteto de Sixxen.
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Sol (1998) – Jean-Marc Chouvel, sexteto de Sixxen.
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Répliques (2001) – Jean-Louis Agobet, sexteto de Sixxen.
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á.X. (2004) – Daniel A. Weymouth, sexteto de Sixxen e Oboé.
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Shadowtime (2004) - Brian Ferneyhough, ópera onde solicita-se uma unidade na parte de percussão múltipla.
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Steel Factory (2006) - Luis Tinoco, quarteto de steel drum com bongôs e 3 lâminas de sixxen.
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Talea (2007-2011) – François Sarhan, quarteto de percussão para 1 unidade de Sixxen, 1 marimba, 1 vibrafone e 1 gongo. Peça que possui duas versões, a versão original (2007) e uma mais recente e mais curta (2011).
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Venus (2010) – Rozalie Hirs, peça em três movimentos com o último (Morning star) especificamente para sexteto de Sixxen e eletrônica em tempo real.
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X-trum (2010) – Fabrice Marandola, quarteto de Sixxen.
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Obsolve (2011) – Isambard Khroustaliov, para percussão múltipla (com Sixxen), radio e amplificador.
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De l’itération (2012) - Philippe Leroux, sexteto de múltipla com uso de duas unidades de sixxen.
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S(c)enario (2012) – Flo Menezes, Sexteto de múltipla com utilização de uma unidade de Sixxen.
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1, 3, 6, 10 (2013) – Giovanni Damiani, solo para uma unidade de sixxen.
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Beauty Will be Amnesiac or will not be at all (2013) – Anthony Pateras, para um sexteto de sixxen espacializado e seis canais eletrônicos para difusão eletroacústica.
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Lachez Tout! / Enough Already (2013) – François Sarhan, obra multimídia que contém teatro, vídeo e grupo de câmara onde o percussionista utiliza uma unidade de Sixxen.
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Night (2014) – Ben Davis, sexteto para três unidades de Sixxen e três percussões múltiplas.